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BAZAR, SÓ DO BOM
Encontre aqui os melhores lugares para fazer compras de Natal gastando menos
DÉBORA MISMETTI
DA REPORTAGEM LOCAL
Bazares de Natal têm preços
até 70% menores que os praticados nas lojas durante o ano.
Além disso, muitos doam parte
da renda a entidades sociais.
Em São Paulo, o maior deles
é o Q!, que funciona em dois endereços, reúne 70 marcas e segue a lógica dos shoppings: tem
provadores e até praça de alimentação. As lojas improvisadas têm fachadas que estampam as formas de crediário.
No Happy Bazar, organizado
pela produtora de moda Lelê
Nakao, há roupas e acessórios
de 13 marcas. As peças são separadas por tamanho, não por
grife, e as mais desejadas somem rápido das prateleiras.
Apelo beneficente também
fisga o consumidor, que nem
sempre é informado sobre a
parcela da renda destinada à
caridade. O Q!, que cobra R$ 8
de ingresso na unidade do Jockey e R$ 5 no ITM Expo, não
esclarece, na sua publicidade,
qual porcentagem da renda vai
para o IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer). Tito
Passos, 55, diretor da Big Eventos, que organiza o bazar, diz
esperar destinar R$ 100 mil ao
IBCC até o fim deste mês.
A Associação dos Comerciantes e Moradores da Rua
Mateus Grou, em Pinheiros,
promove neste fim de semana
seu primeiro bazar. As entidades que vão receber a renda integral das vendas de produtos,
doados pelas lojas da rua, são o
Lar Nossa Senhora da Conceição, que atende idosos, e o Cotic (Centro Organizado de Tratamento Intensivo a Crianças),
que apóia pessoas com problemas neurológicos.
Veja ao lado a descrição dos
melhores bazares de Natal .
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