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+DIA DA CRIANÇA
Regras para comprar brinquedos seguros
Se o brinquedo não tiver o
selo do Inmetro, fuja. Ele garante
que o produto passou
por testes de durabilidade,
segurança e toxicidade.
Peças pequenas podem
causar sufocamento em
crianças. Para saber se algo
representa risco, use uma
embalagem de filme fotográfico: tudo o que couber ali
dentro pode ser engolido.
Brinquedos vendidos em camelô
não têm certifi cado de
segurança nem atendimento
ao consumidor. "Muitos são
feitos com materiais tóxicos",
afi rma Luciana O’Reilly, coordenadora
nacional da ONG
Criança Segura.
Respeitar as indicações do
fabricante em relação à
idade da criança aumenta as
chances de acerto. "Se o brinquedo
não estiver de acordo
com a faixa etária, ou não vai
despertar o interesse ou vai
gerar frustração", diz Maria
Ângela Barbato Carneiro,
coordenadora da brinquedoteca
da PUC-SP.
Prefira brinquedos que
convidam à participação dos
pais. "A atividade fica mais
interessante quando os pais
participam", diz Maria Angela.
Além disso, é uma forma
de supervisionar potenciais
riscos, como pontas e arestas.
Uma tática é levar a criança
até a loja para que veja de
perto os brinquedos. "Isso
vale para neutralizar publicidade
que mostra um brinquedo
fazendo coisas que ele
não faz na realidade", diz Lais
Pereira, do Projeto Criança e
Consumo do Instituto Alana.
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