São Paulo, sábado, 17 de outubro de 2009

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Enfim, só

Um dos últimos refúgios de privacidade, o banheiro vira espaço de prazer.

ANNETTE SCHWARTSMAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os investimentos destinados aos banheiros de uma casa já representam cerca de 30% dos gastos de uma obra. Normal: esse cômodo virou um dos últimos refúgios de intimidade, quase um santuário. Ali se pode agir naturalmente, relaxar e refletir, sem risco de ser flagrado ou interrompido.
Trata-se de uma mudança de conceito, como definiu o designer francês Philippe Starck, no lançamento da linha de metais que assina para a marca alemã Hansgrohe: "Se há 15 anos o banheiro era um espaço meramente funcional, sem graça ou sem glamour, hoje foi reinventado como um lugar de prazer".
Por isso, é comum incluir na sua decoração TV, som, duchas com cromoterapia, iluminação dimerizada etc."Automação e confortos utilitários estão cada vez mais presentes", resume o arquiteto Antonio Ferreira Jr.
Outra marca dos tempos é a busca da sustentabilidade, que se traduz no uso de torneiras e válvulas que gastam menos água, chuveiros com sensores, restritores de vazão, LEDs na iluminação e madeira de reflorestamento. "Banheiro ecologicamente correto é tendência", explica a arquiteta Fernanda Belotto, 30. Tanto que a líder brasileira em metais sanitários, a Deca, amplia sua linha de produtos economizadores.
Veja a seguir o guia de lojas especializadas em São Paulo, selecionadas pela reportagem.


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