|
Próximo Texto | Índice
Enfim, só
Um dos últimos refúgios de privacidade, o banheiro vira espaço de prazer.
ANNETTE SCHWARTSMAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Os investimentos destinados
aos banheiros de uma casa já
representam cerca de 30% dos
gastos de uma obra. Normal:
esse cômodo virou um dos últimos refúgios de intimidade,
quase um santuário. Ali se pode agir naturalmente, relaxar e
refletir, sem risco de ser flagrado ou interrompido.
Trata-se de uma mudança de
conceito, como definiu o designer francês Philippe Starck, no
lançamento da linha de metais
que assina para a marca alemã
Hansgrohe: "Se há 15 anos o
banheiro era um espaço meramente funcional, sem graça ou
sem glamour, hoje foi reinventado como um lugar de prazer".
Por isso, é comum incluir na
sua decoração TV, som, duchas
com cromoterapia, iluminação
dimerizada etc."Automação e
confortos utilitários estão cada
vez mais presentes", resume o
arquiteto Antonio Ferreira Jr.
Outra marca dos tempos é a
busca da sustentabilidade, que
se traduz no uso de torneiras e
válvulas que gastam menos
água, chuveiros com sensores,
restritores de vazão, LEDs na
iluminação e madeira de reflorestamento. "Banheiro ecologicamente correto é tendência", explica a arquiteta Fernanda Belotto, 30. Tanto que a
líder brasileira em metais sanitários, a Deca, amplia sua linha
de produtos economizadores.
Veja a seguir o guia de lojas
especializadas em São Paulo,
selecionadas pela reportagem.
Próximo Texto: Capa/Guia de lojas: Leitura de banheiro Índice
|