Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 24 A 30 DE OUTUBRO DE 2014

 

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CARTAS

Teatros de rua
Lamentável a situação de penúria e constante ameaça de despejo que sofrem vários teatros de rua ("Guia", edição do dia 17/10). Teatro é cultura e arte e deve ser preservado e cuidado pela sociedade e pelo poder público. Sem patrocínios e acossados pela especulação imobiliária e pela falta de público, muitos já fecharam as portas, em evidente empobrecimento da vida artística e cultural da cidade. Desperdiça-se tanto dinheiro em bobagens no Brasil, enquanto que os nossos teatros de rua estão abandonados e jogados à sua própria sorte. É preciso uma política pública cultural de proteção, fomento e incentivo para esses espaços. País sem cultura e arte é país sem futuro.
Renato Khair, 44, defensor público

Numa cidade como São Paulo que sofre com a especulação imobiliária, a mesma que patrocina diversas campanhas políticas, quem acredita que os teatros conseguirão sobreviver?
Marcos Barbosa, 43, advogado

Respeito?
No dia 18/9, estive na padaria AJMM da rua Artur de Azevedo e notei que qualidade do pão francês piorou substancialmente nas últimas semanas. Tentei conversar com um funcionário que se chama Toninho sobre minha constatação, pedindo para que ele repassasse a reclamação ao padeiro. Esse funcionário se intitulou o dono da padaria, mas acredito que ele seja apenas um gerente. Ele respondeu minha reclamação de forma grosseira, dizendo que não havia a necessidade de repassar nada para o padeiro, pois eu estava enganado. A piora do pão francês é um fato, tendo em vista que ouvi a mesma reclamação de diversos outros moradores do bairro. Quando eu perguntei se ele não se incomodava de perder um cliente, ele disse simplesmente que não. Gostaria de dizer que saí deste episódio extremamente ofendido.
Gabriel T. Landi, 29, professor

Antonio Wilson Coutinho da Silva, proprietário
Neste dia, o cliente exigiu que eu chamasse a atenção do padeiro --que trabalha há mais de dez anos na padaria, por sinal-- na frente dele. Eu disse que não faria isso. Eu precisava, primeiro, verificar se o pão realmente tinha algum problema e, se tivesse, chamaria a atenção do funcionário num local reservado e não na frente do freguês. O senhor Gabriel reclama de grosseria de minha parte, mas ele foi igualmente grosseiro e até preconceituoso por não acreditar que eu era o dono da padaria. Aproveito para reforçar que trabalhamos com ingredientes da mais alta qualidade e que reclamações sobre a qualidade do pão não são recorrentes entre nossos consumidores.


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