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25/03/2012 - 12h29

Saudosismo não mina resultado de "The Wall"

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DE SÃO PAULO

Malvinas, apertos de mão a políticos, polêmica pelos dólares arrecadados, recorde de shows, trânsito infernal em Buenos Aires. Mesmo quem não era fã do Pink Floyd não pôde deixar de reparar na passagem do baixista e compositor inglês Roger Waters pela Argentina.

A informação é de Sylvia Colombo publicada na edição deste sábado da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Além dos nove concertos no principal estádio do país, o Monumental de Nuñez, o músico não saiu dos noticiários.

O saudosismo dos argentinos pelos anos 70 pareceu embalar os fãs. A atmosfera era familiar, não combinando muito com o espírito de contestação que deu origem ao disco "The Wall", que inspira a turnê.

O espetáculo é bem produzido. Uma imensa parede ergue-se e é destruída. Nela, espatifa-se um avião e são projetadas mensagens políticas e pacifistas, além de cenas de "The Wall", o filme de Alan Parker (1982).

São exibidas histórias de mortos em várias guerras e outros tipos de combate. Ganha especial destaque a do brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia inglesa no metrô de Londres, em 2005.

A enumeração de casos começa com o próprio pai de Waters, morto na Segunda Guerra Mundial (1939-45).

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