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Crítica: "127 Horas" parece exercício de autossuficiência de Danny Boyle
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
"127 Horas" (TC Pipoca, quarta, 1º/8, 18h25, 16 anos) é um filme corajoso. Trata de um jovem montanhista que fica entalado num cânion depois que uma pedra gigantesca cai sobre seu braço.
As horas de que fala o título dizem respeito ao tempo que ele usará para se libertar. Não será fácil. Seus movimentos, como se pode imaginar, são limitadíssimos. Os recursos de que dispõe, idem.
Dito isso, convém perguntar aonde nos conduz Danny Boyle, diretor deste filme que concorreu ao Oscar em 2011: é uma aventura em que a única coisa que conta --capaz de nos angustiar e, eventualmente, nos engajar-- é a sobrevivência. É muito para o personagem, mas pouco para nós outros: para Boyle, esse parece ser um exercício de autossuficiência.
Divulgação | ||
O ator James Franco no filme "127 Horas", de Danny Boyle |
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