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16/08/2012 - 20h00

Números mostram que Bienal não está morrendo, diz organização do evento

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DE SÃO PAULO

A organização da 22ª edição da Bienal do Livro de São Paulo escreveu uma carta em resposta ao texto escrito pelo editor João Scortecci, que afirmou que o evento literário "está morrendo".

Veja o especial da Bienal
Bienal do Livro de São Paulo está morrendo, diz editor em carta

"Tivemos este ano aumento de 37% no número de expositores, de 18% na área ocupada e 14% na extensão da programação cultural", dizem os organizadores.

Em resposta ao comentário de Scortecci de que o preço e estacionamento (R$ 30) é muito alto, a Bienal afirma que não tem responsabilidade pelo valor. "É uma questão relacionada à cidade de São Paulo", afirma a organização, onde "as empresas administradoras de estacionamentos cobram preços cada vez mais altos".

Por fim, a Bienal afirma que o "gigantesco movimento médio verificado no final de semana" evidencia que a crítica de Scortecci é "descabida".

Na quinta-feira passada, a "Ilustrada" levantou pontos questionados por editores, autores e outros participantes da feira, como a redução da relevância cultural e do impacto comercial ao longo da última década. Karine Pansa, presidente da CBL, entidade que organiza a Bienal, disse à Folha na ocasião que seu "diagnóstico desta Bienal é o melhor possível".

*

Veja a íntegra da nota

Com relação à matéria "Bienal do Livro está morrendo, diz carta de editor", publicada nesta quinta-feira, 17/8, na Folha Online, os organizadores da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo prestam os seguintes esclarecimentos:

1) Os números do evento, taxativos, transparentes e inquestionáveis, desmentem a afirmação de que a Bienal está morrendo: tivemos este ano aumento de 37% no número de expositores, de 18% na área ocupada e 14% na extensão da programação cultural.

2) Como já informado em diversas oportunidades, o preço do estacionamento não é de responsabilidade da Bienal, mas sim uma questão relacionada à cidade de São Paulo, conforme amplas matérias da imprensa no primeiro semestre, mostrando que as empresas administradoras de estacionamentos cobram preços cada vez mais altos, em decorrência da oferta de vagas cada vez mais limitada.

3) Com relação à frequência de público, o gigantesco movimento médio verificado no final de semana, atestado e divulgado por numerosos veículos de comunicação, e os números finais do evento, a serem oportunamente divulgados, se constituem em evidência cabal de que a crítica é descabida.

Cordialmente,
Organização da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

 

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