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16/03/2013 - 03h17

Feira holandesa Tefaf não esconde seu foco comercial

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DO ENVIADO ESPECIAL A MAASTRICHT

De um retrato de Velázquez (1599-1660) a uma das mais recentes obras de Jeff Koons, passando por antiguidades egípcias e romanas ou uma joia no valor de US$ 100 milhões (R$ 197 milhões). A 26ª edição da Tefaf, aberta ao público ontem, reafirma sua versatilidade como feira de arte.

Brasil representa só 1% do mercado de arte

No estande da joalheria Hemmerle, um dos 260 do evento que segue até o dia 24 em Maastricht, na Holanda, pode-se ler no trabalho do artista francês Ben Vautier "Arte é para vender". Ativista e membro do grupo Fluxus, Vautier deu sentido sarcástico à frase. Na feira, o texto vira máxima.

Marcel Van Hoorn/Efe
Escultura do artista americano Jeff Koons, na feira Tefaf, na Holanda
Escultura do artista americano Jeff Koons, na feira Tefaf, na Holanda

Ao contrário de outras feiras, que parecem ter vergonha de seu caráter comercial e aspiram a ser exposições ou festas, aqui o comércio é, de fato, o centro das atenções.

Com uma imensa diversidade de ofertas, até a arte brasileira acha lugar, apesar de não haver galerias do país no evento.

Obras de Hélio Oiticica, Ivan Serpa e Maria Leontina são oferecidas na galeria inglesa Dickinson, que vende uma pintura do renascentista holandês Jan Mostaert pelo equivalente a R$ 36 milhões. (FC)

 

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