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02/04/2013 - 03h08

Galerias estrangeiras focam o Brasil em programação

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DE SÃO PAULO

Enquanto as galerias estrangeiras fincam pé no Brasil, artistas do país estão na mira dessas mesmas casas para mostras no exterior.

SP-Arte começa amanhã com as cinco maiores galerias de arte do mundo

Em maio, a White Cube abre em Londres uma individual da artista Jac Leirner, brasileira que passa então a ser representada pela galeria britânica fora do país.

Na mesma galeria, Marcius Galan vai participar de uma mostra em julho, mês em que o curador brasileiro Adriano Pedrosa estará à frente de um projeto para selecionar artistas emergentes que farão sua estreia numa das galerias mais badaladas do planeta.

Divulgação
Obra de Jac Leirner, do time da White Cube
Obra de Jac Leirner, do time da White Cube

Depois que a Gagosian fez, há dois anos, uma mostra de neoconcretistas brasileiros em sua filial de Paris, chegou a vez de a Pace montar, no início do ano que vem, em seu espaço de Londres, uma mostra de escultura brasileira dos anos 1970 em diante, ou seja, da geração pós-neoconcreta.

"Estou explorando a evolução da arte brasileira para além do projeto construtivo", diz Ricardo Sardenberg, curador à frente da mostra na Pace. "Não é uma negação da arte construtiva, mas o momento de ruptura que abre para outros vocabulários."

Em entrevista à Folha, o diretor da Pace em Nova York, Marc Glimcher, adiantou que gostaria de ter nessa mostra nomes como Cildo Meireles e José Bento, de quem já comprou obras.

"Será a primeira mostra de brasileiros", diz Glimcher. "Mas já pensamos na próxima, só com pintores." (SM)

 

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