'Viva Zapata!', da Coleção Folha, integra fase extraordinária de Brando
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Marlon Brando (à dir.) em cena do filme "Viva Zapata" (1952), de Elia Kazan |
Nenhum ator teve um período tão intenso de interpretações como Marlon Brando (1924-2004) entre 1951 e 1954. Ele recebeu indicações ao Oscar por quatro anos seguidos, vencendo na última, por "Sindicato de Ladrões" (1954).
"Viva Zapata!" (1952), de Elia Kazan (1909-2003), repete a parceria de diretor e ator de "Sindicato de Ladrões" e de outro filme notável, "Um Bonde Chamado Desejo" (1951). Sua quarta atuação antológica é "Júlio César" (1953), de Joseph L. Mankiewicz.
A história do revolucionário mexicano Emiliano Zapatza (1879-1919) está no volume 24 da Coleção Folha Grandes Biografias no Cinema, que vai às bancas no domingo (8).
Anthony Quinn (1915-2001), nascido no México, nunca digeriu a escolha de Brando para o protagonista. Quinn teve que se contentar com o papel do irmão de Zapata, Eufemio.
Kazan instigou a rivalidade entre eles no set, injetando um nervosismo às interpretações. E fez uma obra-prima.
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