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28/09/2010 - 07h06

Conheça outros músicos que seguem a vertente da "fossa nova"

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ADRIANA FERREIRA SILVA
EDITORA DO GUIA FOLHA

Assim como a cantora estreante Bárbara Eugênia, outros artistas da novíssima música brasileira andam inspirados pela melancolia, como no pop experimental feito por Marcelo Camelo no disco "Nós", na bossa de Nina Becker, no folk de Tiê e na psicodelia do Cidadão Instigado.

Bárbara Eugênia canta dores de amor em álbum de "fossa nova"

A Folha selecionou outros artistas que seguem a mesma linha:

Nina Becker - "Vermelho" / "Azul" (2010)
A calma marca a estreia da cantora, que interpreta músicas de Moreno Veloso e Domenico Lancellotti, entre outros.

Guizado - "Calavera" (2010)
A começar pelo título, "caveira", ao clima de experimentação, tudo colabora para que o disco caia bem em uma tarde fria.

Mombojó - "Amigo do Tempo" (2010)
"Mesmo quando fico triste tento sorrir", diz o vocalista Felipe S. em faixa do CD marcado pela desilusão.

Thiago Pethit - "Berlim, Texas" (2010)
Em pegada folk com influências de Tom Waits, Pethit fala sobre as coisas simples da vida, sem firulas.

Cidadão Instigado - "Uhuu!" (2009)
As guitarras psicodélicas de Fernando Catatau criam climas de pura fossa.

Tiê - "Sweet Jardim" (2009)
A cantora economiza na instrumentação e destila uma vaga tristeza em letras como "5 Andar"

Rômulo Fróes - "No Chão Sem o Chão" (2009)
No álbum duplo, o compositor retoma a parceria com os artistas Clima e Nuno Ramos em letras herméticas marcadas pelo rock

Marcelo Camelo - "Nós" (2008)
A melancolia ronda o compositor desde os tempos de Los Hermanos e ganha contornos experimentais na parceria com o grupo instrumental Hurtmold.

 

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