Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
12/01/2011 - 21h29

Feira de arte contemporânea Arco quer estreitar laços com Portugal

Publicidade

DA EFE, EM LISBOA

A feira internacional de arte contemporânea Arco, que será realizada de 16 a 20 de fevereiro em Madri, quer estreitar laços com Portugal e acentuar seu caráter ibérico e latino-americano, segundo seu diretor, Carlos Urroz.

A feira, uma das maiores da Europa, divulgou nesta quarta-feira em Lisboa as novidades de sua 30ª edição e as 12 galerias portuguesas da mostra.

"Desde o primeiro ano, a Arco se considera uma feira ibérica", disse Urroz, quem destacou a importante troca existente entre artistas portugueses e instituições espanholas.

O diretor da mostra parabenizou a geração de criadores portugueses de entre 30 e 45 anos e afirmou que eles têm "um potencial enorme" sustentado em seu forte discurso teórico e em sua capacidade de reflexão.

Segundo Urroz, dos 160 mil visitantes da última edição da Arco, 15% procedia de Portugal.

Além disso, manifestou sua confiança de que o vínculo entre a Arco e os países latino-americanos "continuará a longo prazo" e citou Brasil, Argentina e México como os países que têm mais galerias.

Antes da apresentação da feira, a Associação Portuguesa de Galerias de Arte (APGA) e o Ministério da Cultura do país assinaram um acordo para apoiar a divulgação e a promoção da arte contemporânea portuguesa no exterior, que incentivará sua presença na Arco.

O protocolo estabelece que a APGA receberá 200 mil euros anualmente, que poderão aumentar através de patrocinadores, segundo a ministra da Cultura portuguesa, Gabriela Canavilhas.

A Arco 2011 contará com 190 galerias de mais de 30 países.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página