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27/05/2011 - 21h49

Livros digitais são destaque da Feira de Nova York

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CHRISTINE KEARNEY
DA REUTERS, EM NOVA YORK

As editoras norte-americanas se reuniram em Nova York nesta semana para promover o que haverá de melhor no próximo ano, num evento em que cada vez mais a atenção se volta para a crescente influência das publicações digitais.

As editoras participantes da BookExpo America concordam que, mesmo que a indústria editorial esteja perdendo dinheiro em geral, o aumento das vendas de e-books e leitores eletrônicos estão oferecendo aos investidores uma oportunidade de apostar em vencedores e perdedores do futuro do setor, onde os livros impressos podem se tornar obsoletos.

Enquanto as empresas digitais estavam ainda relegadas a um canto do enorme espaço de exposição da feira, o número de editoras e de tráfego na área aumentou muito, com o mundo editorial admitindo que os livros e leitores eletrônicos estão aqui para ficar.

"Eu brincava, chamando isso de gueto digital", disse o executivo-chefe da Kobo, Michael Serbinis, que lançou uma edição nova de seu leitor eletrônico nesta semana, por US$ 129.

A empresa canadense, que também vende livros online e tem aplicativos para dispositivos móveis, anunciou nesta semana que fechou uma rodada de investimentos de US$ 53 milhões.

No primeiro trimestre de 2011, as vendas de livros eletrônicos aumentaram mais de 159,8%, para US$ 233,1 milhões, de acordo com a associação de editoras americanas.

No mesmo período, os livros impressos tiveram uma queda nas vendas de 23,4% em comparação ao ano anterior. A livraria online Amazon anunciou neste mês que agora vende mais e-livros do que livros de papel.

 

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