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06/09/2011 - 21h31

"Nunca soube de prostituição", diz diretor de "Pânico na TV"

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ELISANGELA ROXO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Eu lido com elas profissionalmente. A vida pessoal das meninas que trabalham lá, eu não acompanho", disse o diretor do "Pânico na TV" (Rede TV!), Alan Rapp, sobre as atividades das assistentes de palco, as panicats. "Eu não sei o que elas fazem fora do programa, mas nunca soube de prostituição", afirmou ele em entrevista por telefone à Folha.

O comentário sobre as assistentes surgiu por causa da ex-panicat Dani Bolina, que teria dito no quadro "Máquina da Verdade", do "Tudo É Possível" (Record), que algumas "panicats fazem programas". O programa deve ir ao ar no dia 18.

Nada disso afetou o cotidiano da produção, segundo Rapp, e não houve qualquer pedido de investigação por parte da direção da Rede TV!.

"Sobre as meninas como profissionais, podemos falar, mas o que elas fazem na vida pessoal, não. Eu não convivo com elas foras dali", afirmou o diretor .

"A gente sabe que elas têm uma agenda cheia, acompanha pelo Twitter, para não coincidir com a agenda de eventos", ele comenta.

Antonio Chahestian/Divulgação/Record
A ex-panicat Dani Bolina, que teria dito em quadro na televisão que ex-colegas "fazem programa"
A ex-panicat Dani Bolina, que teria dito em quadro na televisão que ex-colegas "fazem programa"

A ex-"BBB" e atual assistente de palco do "Pânico", Jacqueline Khury, diz que só responde por ela mesma sobre a questão da prostituição. "Não faço, falo por mim. Não quero falar da vida dos outros", afirmou, antes de desligar o telefone encerrando a entrevista.

Bolina, que foi selecionada para substituir a lutadora Duda Yankovich no elenco da quarta edição de "A Fazenda", teria se irritado com uma campanha feita pela produção do "Pânico" no Twitter para que ela fosse eliminada. Em sua conta pessoal no microblog, a ex-panicat ameaçou contar segredos sobre o "Pânico".

Segundo a coluna Outro Canal, da Folha, a afirmação de Bolina sobre a suposta prática de prostituição entre as assistentes de palco chamou a atenção de Ministério Público e Polícia Federal. As assessorias de imprensa dos órgãos, no entanto, negam que alguma investigação já tenha sido aberta.

 

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