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06/10/2011 - 21h50

Além de propofol, havia outros remédios no sangue de Jackson

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DE SÃO PAULO

Além do anestésico propofol, o cantor Michael Jackson tinha outros remédios em seu sangue, logo após sua morte.

Lidocaína e lorazepam, um sedativo que Murray afirma ter dado a Jackson para tentar fazê-lo dormir antes de administrar o propofol, também foram encontrados em quantidades significativas no sangue do cantor.

O propofol foi encontrado no sangue, no fígado e na urina de Jackson.

Mario Anzuoni/Associated Press
Frasco de propofol encontrado na casa de Michael Jackson no dia de sua morte
Frasco de propofol encontrado na casa de Michael Jackson no dia de sua morte

Os resultados foram apresentados pelo toxicologista Dan Anderson em depoimento nesta quinta (6), no julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) de Jackson.

Não havia traços de opiáceos ou do analgésico Demerol, segundo Anderson.

DIGITAIS

Os frascos de propofol, as seringas e as agulhas encontradas no quarto de Michael Jackson logo após sua morte, em 25 de junho de 2009, não tinham impressões digitais do cantor, informou o jornal "Los Angeles Times".

Os resultados foram apresentados nesta quinta-feira (6) no julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) de Jackson.

Os advogados de defesa do médico têm insistido na história de que o cantor tomou sozinho uma dose fatal do forte anestésico.

No entanto, há apenas uma impressão digital parcial de Jackson na cena, em um bolsa intravenosa que também continha propofol.

Outra garrafa de propofol e duas bolsas intravenosas continham impressões digitais que não puderam ser reconhecidas -não pertenciam a Murray, Jackson, guarda-costas ou investigadores.

Nove garrafas de propofol também continham impressões, mas não em condições de uso pelos investigadores.

 

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