Folha de São Paulo

O jornal mais influente do Brasil

Fundada em 1921, a Folha é um dos maiores e o mais influente entre os jornais diários nacionais de interesse geral. O crescimento foi calcado nos quatro alicerces do Projeto Folha: pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A Folha se propõe a fazer uma curadoria de notícias, oferecendo conteúdo variado e expondo seus leitores a diversos pontos de vista. O jornalismo profissional praticado concentra-se em temas de informação geral e interesse público, traduzidos em material útil e compreensivo para o maior número de pessoas.

O jornal sustenta uma linha de fiscalização crítica em relação a todos os poderes constituídos, independentemente de sua coloração partidária ou base social e política. Define-se como veículo de inspiração liberal, reformista e aberto à pluralidade de tendências, sempre mantendo firme compromisso com a defesa da democracia.

Missão

Produzir e organizar conteúdo jornalístico crítico, plural e apartidário.

Visão

Contribuir para o aprimoramento da democracia e a redução das desigualdades no Brasil.

Valores

  • Compromisso com o leitor
  • Diversidade
  • Excelência
  • Independência econômica e editorial
  • Integridade
  • Liberdade de expressão

Princípios Editoriais

Sob o pressuposto de que a difusão de informações confiáveis e opiniões qualificadas estimula o exercício da cidadania e contribui para o desenvolvimento das ideias e da sociedade, a Folha declara compromisso com os seguintes princípios:

  1. Confirmar a veracidade de toda notícia antes de publicá-la;
  2. Praticar um jornalismo que ofereça resumo criterioso e atualizado do que acontece de mais relevante em São Paulo, no Brasil e no mundo, com ênfase na obtenção de informações exclusivas;
  3. Priorizar temas que, por afetarem a vida da coletividade ou de parcelas expressivas da população, sejam considerados de interesse público;
  4. Promover os valores da democracia representativa, dos direitos humanos, da evolução dos costumes, do conhecimento, da solução pacífica dos conflitos, da livre-iniciativa e da equalização de oportunidades;
  5. Abordar os assuntos com disposição crítica e sem tabus, no intuito de iluminar problemas, apontar falhas e contradições, questionar as autoridades públicas e os poderes privados, sem prejuízo de buscar conteúdos proveitosos ou inspiradores;
  6. Cultivar a pluralidade na composição da Redação e no conteúdo veiculado pelo jornal, seja ao divulgar um amplo espectro de opiniões de diferentes atores sociais, seja ao focalizar mais de um ângulo da notícia, sobretudo quando houver antagonismo entre as partes nela envolvidas; registrar com visibilidade compatível pontos de vista diversos implicados em toda questão controvertida ou inconclusa;
  7. Obrigar-se a ponderar os argumentos da parte acusada e, publicando uma acusação, garantir espaço ao contraditório;
  8. Manter atitude apartidária, desatrelada de governos, oposições, doutrinas, conglomerados econômicos e grupos de pressão;
  9. Preservar o vigor financeiro da empresa como esteio da independência editorial e garantir que a produção jornalística tenha autonomia em relação a interesses de anunciantes; assegurar, na publicação, características que permitam discernir entre conteúdo jornalístico e publicitário;
  10. Estabelecer distinção visível entre material noticioso, mesmo que permeado de interpretação analítica, e opinativo;
  11. Rechaçar censura e outras agressões à liberdade de expressão, reconhecendo, no caso de abuso comprovado dessa liberdade, a responsabilização posterior dos autores, nos termos da lei;
  12. Identificar e corrigir com destaque erros de informação cometidos; publicar manifestações de crítica ao próprio jornal; manter mecanismos transparentes de autocontrole e correção.