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11/09/2012 - 19h40

Graça Foster nega despejo de resíduos tóxicos no Rio pela Petrobras

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GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

A presidente da Petrobras, Graça Foster, negou nesta terça-feira (11) que a empresa tenha despejado resíduos tóxicos da extração de petróleo de plataformas marítimas no Rio de Janeiro.

Foster disse que a estatal atende a "todas as resoluções" do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), com regras rígidas de preservação ambiental. "Estamos dentro das regras, não reconhecemos essa informação de que a Petrobras esteja infringindo as orientações do Conama e outras mais."

A presidente disse que a empresa tem normas "tão exigentes como as regras para tratamento de água nos Estados Unidos e Europa". "Desconhecemos que estejamos infringindo, não concordamos com essa informação."

Reportagem da revista Época mostrou que a PF (Polícia Federal), por meio de inquérito da Divisão de Crimes Ambientais no Rio de Janeiro, vê indícios de que a empresa não respeita a legislação sobre o tratamento e o descarte da água tóxica --chamada de "água de produção" ou "água negra"--, que se mistura ao óleo prospectado nas unidades marítimas de produção.

As investigações teriam começado há dez meses, para apurar a suspeita de descarte de poluentes da Reduc (Refinaria de Duque de Caxias), a quarta maior da Petrobras.

COMBUSTÍVEIS

Foster não descartou o reajuste de combustíveis, mas reiterou que a empresa trabalha pela "convergência de preços". "Não há data, dia e hora para aumento de combustível. Mas trabalhamos pela convergência. Não posso afirmar nem que sim, nem que não".

A presidente da Petrobras participou hoje de audiência nas comissões de assuntos econômicos e infraestrutura do Senado.

 

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