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25/02/2013 - 13h14

Folha e IOB Folhamatic esclarecerão dúvidas de leitores sobre o IR

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DE SÃO PAULO

A partir do dia 1º de março, a Folha iniciará o serviço de esclarecimento de dúvidas dos leitores sobre como fazer a declaração do Imposto de Renda deste ano.

As respostas, dadas pelos consultores da IOB Folhamatic, empresa do grupo Sage, serão publicadas no caderno Mercado, de terça-feira a sábado, até 30 de abril.

Os leitores poderão enviar perguntas por e-mail. A pergunta deve trazer o nome do leitor.

Devido ao grande número de perguntas recebidas, a Folha publicará aquelas que possam esclarecer as dúvidas do maior contingente possível de leitores.

E-mail para mercado.folha@uol.com.br; cartas para al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, Campos Elíseos, Cep 01202-900, São Paulo.

PROGRAMA

Este ano, a Receita Federal vai permitir que a pessoa física importe outros dados informados no ano anterior na declaração de Imposto de Renda de 2013, além daqueles que já eram importados (endereço, CPF). Por exemplo, será possível recuperar os dados de pagamentos como CNPJ do dentista, do médico e da escola.

Outra novidade no Imposto de Renda Pessoa Física neste ano é que o contribuinte poderá doar 3% dos impostos devidos no momento da declaração. O dinheiro irá para um projeto social voltado à criança e ao adolescente.

Para receber a doação, o projeto precisa estar credenciado no Fumdac (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente). É necessário também que a instituição tenha se cadastrado na Secretaria de Direitos Humanos até 10 de janeiro deste ano.

O contribuinte já possuía a opção de doar 6% dos impostos devidos ao longo do ano de 2012, ano-base para a declaração do IR 2013. Quem não doou o máximo permitido, será informado pelo programa da Receita e poderá emitir um boleto que deve que ser pago até 30 de abril.

Se a doação for feita no momento da declaração, só poderão ser doados até 3% dos impostos devidos. Só podem deduzir a doação de seus impostos contribuintes que optarem pela declaração completa.

Cada município tem o seu próprio Fumdac, que lista uma série de entidades e projetos para doação. Nos anos anteriores, a Receita Federal recebeu declarações de 900 fundos, mas neste ano apenas 200 fundos estão cadastrados.

A Receita acredita que o motivo da forte diminuição no número de fundos foi a falta de informação sobre a necessidade de um novo cadastro na Secretaria de Direitos Humanos e disse que está aberta ao diálogo com os fundos e à extensão do prazo para o cadastro até março.

 

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