CMN permite reestruturação da dívida de distribuidora de Goiás
A distribuidora de energia de Goiás, Celg Distribuição, recebeu autorização do CMN (Conselho Monetário Nacional) para aumentar seu endividamento, o que a permitirá fazer uma reestruturação de sua dívida.
A autorização é necessária porque se trata de uma empresa estatal, que tem seus limites de endividamento controlados pelo conselho.
A reestruturação é um dos passos, segundo o Ministério da Fazenda, para dar segmento à operação de venda da empresa estadual para a federal Eletrobras.
O limite de endividamento, que vale para o todo o setor elétrico estatal estadual e municipal, era de R$ 800 milhões e subiu para R$ 1,9 bilhão. Mas a medida tem como objetivo, segundo o governo, atender à questão envolvendo essas duas empresas.
PERFIL
"Para concluir a aquisição, a empresa precisa melhorar o perfil de sua dívida. No acordo, segundo fato relevante já divulgado, a Celg vai fazer uma operação para alongar o endividamento", afirmou Aílton Madureira, coordenador geral de investimento público do Tesouro Nacional.
No início da semana, o Conselho de Administração da Eletrobras aprovou a compra de 51% da empresa estadual por R$ 59,5 milhões.
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