Investidor pisa no freio à espera de pesquisa eleitoral e Bolsa opera estável
O principal índice da Bolsa brasileira ronda a estabilidade nesta terça-feira (2) com investidores à espera de novas pesquisas eleitorais previstas para esta semana. O índice também acompanha o clima de poucas variações nas Bolsas dos EUA.
Às 11h46 (de Brasília), o Ibovespa tinha leve desvalorização de 0,14%, para 61.053 pontos. O volume financeiro era de R$ 1,943 bilhão. As ações preferenciais (sem direito a voto) da Vale ajudavam a limitar a perda do índice, com alta de 0,85%, a R$ 25,97 cada uma, corrigindo parte das quedas registradas nos últimos oito pregões.
O mercado, segundo analistas, aguarda com cautela pelo resultado de novos levantamentos eleitorais. Segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), foram registrados levantamentos do Ibope, Datafolha e Sensus.
Ontem, os presidenciáveis participaram de debate promovido por Folha, UOL, SBT e Jovem Pan.
"A candidata do PSB, Marina Silva, e a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, protagonizaram ontem o principal embate do debate. Enquanto a candidata do PSB insistiu em apontar o que chamou de erros da gestão Dilma na condução da política econômica do governo, a petista explorou o que considera contradições das propostas de Marina e sua falta de sustentação política", diz Ricardo Kim, da XP Investimentos, em relatório.
O Banco do Brasil tinha alta de 1,24%, a R$ 35,87, depois de ter sua recomendação elevada pelo Credit Suisse para "outperform" (desempenho acima da média do mercado).
As outras estatais no Ibovespa caíam: a ação preferencial da Petrobras tombava 1,17%, a R$ 23,55, enquanto o papel ordinário (com direito a voto) da Eletrobras tinha desvalorização de 0,69%, a R$ 8,54.
CÂMBIO
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tinha valorização de 0,55% sobre o real, às 11h46, cotado em R$ 2,250 na venda. No mesmo horário, o dólar comercial, usado no comércio exterior, subia 0,44%, para R$ 2,255.
O Banco Central deu continuidade ao seu programa de intervenções diárias no câmbio, através do leilão de 4.000 swaps cambiais (operação que equivale a uma venda futura de dólares), sendo 1.000 com vencimento em 1º de junho de 2015 e 3.000 com vencimento em 1º de setembro de 2015, pelo total de US$ 197,5 milhões.
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Atualizado em 25/04/2024 | Fonte: CMA | ||
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