Fundador da Oculus VR, do Facebook, é alvo de processo
Ole Spata/Efe | ||
O fundador da fabricante de óculos de realidade virtual Oculus VR, comprada pelo Facebook por US$ 2 bilhões, foi acusado de usar informação confidencial quando trabalhava noutra empresa e repassá-la ilegalmente, segundo processo aberto esta semana.
A Total Recall Technologies, sediada no Havaí e responsável pela ação, diz ter contratado o fundador da Oculus, Palmer Luckey, em 2011 para construir um protótipo de uma tela para ser usada na cabeça. Luckey teria assinado um acordo de confidencialidade, de acordo com o processo.
Durante o segundo semestre de 2011 e em 2012, Luckey recebeu informações para melhorar o projeto da tela. Mas a acusação diz que ele usou a informação recebida na parceria quando lançou uma campanha de arrecadação de fundos para seu próprio dispositivo, chamado de Oculus Rift.
O processo cobra valores compensatórios e punitivos, mas não especifica montantes. Procurados, representantes do Facebook não comentaram o assunto.
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Calculadoras
O Brasil que dá certo
s.o.s. consumidor
folhainvest
Indicadores
Atualizado em 23/04/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,35% | 125.573 | (18h30) |
Dolar Com. | +0,10% | R$ 5,1744 | (09h30) |
Euro | 0,00% | R$ 5,541 | (09h05) |