Fundo de pensão da Petrobras decide vender fatia em empresas
Com rombo estimado em R$ 20 bilhões, a fundação Petros, que administra os fundos de pensão da Petrobras, decidiu rever sua política de investimentos, reduzindo participação no mercado acionário e ampliando investimentos em renda fixa.
A estratégia para 2016-2020, aprovada no final de janeiro, visa realizar "redução expressiva" no número de empresas em sua carteira.
Hoje, a Petros tem participação em 33 empresas e 40 Fundos de Investimentos em Participação (FIPs), como o que financiou a Sete Brasil.
No primeiro caso, a estratégia é ficar em empresas onde poderá influenciar na gestão. Fazem parte desse grupo Invepar, Belo Monte, Log-In e Itausa, entre outras.
A Folha apurou que não há planos de sair da Invepar, empresa de concessões que terá 24,5% das ações, que pertencem à empreiteira OAS, leiloadas no mês que vem.
No caso dos FIPs, a Petros diz que não haverá venda imediata, mas não serão feitos novos investimentos.
O mesmo se aplica aos fundos imobiliários.
Para representantes dos trabalhadores e aposentados nos conselhos fiscal e deliberativo, essas participações são um das principais problemas do plano PPSP, o maior dos administrados pela fundação, cujo rombo exigirá que empregados, aposentados e estatal elevem suas contribuições.
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