Cidade holandesa processa empresa que criou 'Pokémon Go'
A cidade holandesa de Haia decidiu processar a Niantic, empresa que criou o jogo "Pokémon Go", depois de não receber respostas a seus pedidos para regulamentar os jogadores em uma praia protegida.
"O município quer proibir os pequenos monstros virtuais nas áreas naturais protegidas e nas ruas entre 23h e 7h", afirma um comunicado.
Desde agosto, centenas de jogadores se encontram diariamente na praia de Kijkduin, na região de Haia: eles afirmam que o local atrai os pokémons mais procurados.
O objetivo do jogo é capturar, por meio de um smartphone, as criaturas virtuais escondidas no mundo real, observadas pela tela do aparelho.
Os moradores da pequena e tranquila cidade balneária holandesa reclamam do barulho e do lixo deixado pelos caçadores de monstros virtuais. O município está preocupado com os danos provocados pelos jogadores às dunas e a outros locais protegidos.
Na ação, os advogados afirmam que a cidade tentou entrar em contato com a Niantic desde agosto, mas sem sucesso.
"Não resta outra opção além de recorrer à via judicial, para que limitem o ruído e os danos aos locais protegidos", afirma o texto.
Nas últimas atualizações do jogo desapareceram do aplicativo os memoriais de Hiroshima ou do Holocausto, por exemplo. Na Polônia, o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, hoje um museu, também fez uma solicitação para não aparecer no aplicativo.
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Calculadoras
O Brasil que dá certo
s.o.s. consumidor
folhainvest
Indicadores
Atualizado em 23/04/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,33% | 125.148 | (17h33) |
Dolar Com. | -0,77% | R$ 5,1290 | (17h00) |
Euro | -0,33% | R$ 5,5224 | (17h31) |