Criticado pela direita, Zuckerberg nega querer limitar liberdade de expressão
Mark Schiefelbein/Associated Press | ||
Mark Zuckerberg, presidente do Facebook, diz não querer restringir liberdade de expressão |
O fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, sublinhou que as primeiras ações contra a disseminação de notícias falsas na plataforma são "um teste precoce" e afirmou:
"Eu vou manter um olhar atento para garantir que estamos combatendo 'spam' e golpes, e não limitando a liberdade de expressão das pessoas."
Foi em resposta às primeiras reações do jornalismo mais à direta nos EUA, que questionou o Facebook pela decisão de começar a sinalizar notícias consideradas falsas por seus usuários e por serviços de checagem.
O site "Breitbart", que é de um assessor do presidente eleito Donald Trump, Steve Bannon, sob o título "Mestres do Universo decretam: Nós decidimos o que é 'notícia falsa'", questionou a participação dos checadores Snopes e PolitiFact no projeto, por serem supostos esquerdistas.
E a manchete do "Drudge Report" é "A ascensão da polícia da verdade!".
Em seu post, Zuckerberg escreve: "Eu entendo como isso é sensível e instruí a nossa equipe para prosseguir com cuidado e concentrar-se na luta contra o 'spam', não sinalizando opiniões".
Ele diz que o Facebook não quer ser "árbitro da verdade", por isso está trabalhando com checagem de terceiros. "Continuaremos procurando terceiros imparciais para adicionar à nossa lista de revisores", afirmou.
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