Falta de licença atrasa plataforma no maior campo de petróleo do Brasil
Pronta para operar desde quinta-feira (16) no maior campo de petróleo do país, a plataforma P-66, da Petrobras está parada à espera de licença de operação do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis).
Considerando a capacidade de produção atual da unidade, de 30 mil barris por dia, e o preço do petróleo no mercado internacional, o prejuízo gira em torno de US$ 1,5 milhão por dia.
A Petrobras disse apenas que aguarda os trâmites de aprovação da licença junto ao Ibama para iniciar as operações, mas a Folha apurou que há críticas internas com relação à demora na liberação da licença.
Já o Ibama diz que a estatal por entregou apenas na semana passada informações complementares pedidas pela área de licenciamento e que o processo está dentro do cronograma previsto.
A P-66 deixou o estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, em fevereiro, a caminho do campo de Lula, na Bacia de Santos. A expectativa da estatal era produzir o primeiro óleo da unidade ainda no final da semana passada.
A unidade tem capacidade para produzir até 150 mil barris de petróleo por dia, mas o crescimento da capacidade dependerá da conexão de novos poços.
Será a sétima plataforma do campo de Lula, o maior do país, que produziu em janeiro 730 mil barris de petróleo por dia —o equivalente a 27% da produção nacional.
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