Petrobras obtém licença para operar plataforma parada há meses no pré-sal
Dois meses após a instalação da plataforma P-66 no maior campo produtor de petróleo do país, a Petrobras recebeu a licença ambiental para iniciar as operações na unidade.
Com capacidade para produzir 150 mil barris por dia, a P-66 é a sétima plataforma do campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, que produz atualmente 640 mil barris de petróleo.
O processo de licenciamento gerou críticas da estatal com relação ao tempo em que o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) levou para analisar o caso.
O órgão alega, porém, que concluiu a análise antes do prazo final, que é 28 de junho. Em nota, diz que o prazo para este tipo de pedido é de seis meses e a estatal só deu entrada no processo em 28 de dezembro de 2016.
A unidade está no campo de Lula desde 16 de março, interligada a um poço com capacidade para produzir 30 mil barris por dia. Considerando o petróleo a US$ 50 por barril, a unidade deixou de faturar cerca de US$ 1,5 milhão por dia desde que foi instalada.
A P-66 é uma das quatro plataformas que a Petrobras espera colocar em operação até o final do ano - as outras são o teste de longa duração de Libra, que está a caminho do Brasil; e as plataformas P-67 e Cidade de Campos dos Goytacazes, que estão em obras.
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