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Taxa de desemprego no país recua para 12,4% em julho, aponta Dieese/Seade
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GIULIANA VALLONE
DE SÃO PAULO
A taxa de desemprego no país ficou em 12,4% em julho, ante 12,7% no mês anterior, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em sete regiões metropolitanas e divulgada nesta quarta-feira. Em julho de 2009, a taxa havia sido de 14,8%.
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O índice em São Paulo também caiu, passando de 12,9% para 12,6%. Em Belo Horizonte, o desemprego passou de 8,5% para 8,3%.
Em Porto Alegre e no Distrito Federal, as taxas caíram de 9,5% para 8,9% e de 14% para 13,7%, respectivamente. Em Fortaleza, o índice foi de 10,6% para 10,2%.
Em Recife, caiu de 17,6% para 17,2% e, em Salvador, única região que apresentou alta, foi de 16,7% para 16,9%.
O contingente de desempregados nos sete locais analisados foi estimado em 2,729 milhões de pessoas no mês passado, 66 mil a menos do que em junho. Esse número é resultante da criação de 49 mil vagas, aliada à saída de 18 mil pessoas do mercado de trabalho.
Nesse mesmo comparativo, o nível de ocupação, na média nacional, teve alta de 0,3%. O total de ocupados nas sete regiões pesquisadas foi estimado em 19,277 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 22,005 milhões.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação subiu na maioria dos setores: construção civil (38 mil), indústria (20 mil) e serviços (37 mil). Já no comércio e em agregado de outros setores houve redução de 17 mil e de 29 mil postos, respectivamente.
RENDIMENTO
Em junho, o rendimento médio real dos ocupados no país cresceu 0,5%, chegando a R$ 1.265. Já o dos assalariados ficou em R$ 1.319, apresentando leve redução de 0,2%.
O rendimento médio dos ocupados aumentou em Belo Horizonte (em 1,7%, para R$ 1.364), Fortaleza (3,0%, para R$ 830), Recife (4,1%, para R$ 862) e Porto Alegre (0,9%, para R$ 1.294).
Em Salvador e no Distrito Federal, os números tiveram redução. Na capital baiana, houve queda de 1,3%, para R$ 1.084. Já na capital federal, a pesquisa registrou diminuição de 0,6%, atingindo R$ 1.901. Em São Paulo, o rendimento médio ficou estável em R$ 1.320.
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