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10/12/2010 - 12h24

Demanda por voos nacionais cresce 19% em novembro, diz Anac

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DE SÃO PAULO

A demanda de passageiros por voos nacionais cresceu 19,18% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2009, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Apesar da alta, o órgão vê "sinais de desaceleração, com índices de crescimento inferiores aos registrados ao longo do ano".

De acordo com a pesquisa, a ocupação ficou estável no mês passado e vem caindo recentemente: foi de 73,38% em setembro, passou a 71,38% em outubro e, em novembro, registrou 68,41%.

No segmento internacional, a demanda cresceu 20,46% em novembro ante o mesmo mês do ano passado. Em outubro o resultado havia sido de 25,04% e, em setembro, de 26,97%.

O aumento acumulado da demanda por voos domésticos, que de janeiro a outubro havia atingido 25%, teve uma ligeira queda para 24,33%. No mercado internacional operado pelas companhias brasileiras, até outubro o crescimento era de 21,29% e, em novembro, caiu para 20,46%.

De janeiro a novembro deste ano, as companhias aéreas de menor porte registraram crescimento percentual mais acelerado do que as líderes de mercado. Entre as seis principais operadoras de voos regulares no Brasil, a Azul acumula 106,19% de aumento na demanda de passageiros de janeiro a novembro de 2010, seguida pela Trip (83,98%) e Webjet (73,81%). No mesmo período, a Gol/Varig cresceu 19,23% e o grupo TAM (formado por TAM e Pantanal), 15,46%.

LÍDERES

O grupo TAM (formado por TAM e Pantanal) mantém a liderança, com 42,62% de participação de mercado nacional em novembro. Também no segmento internacional, a TAM lidera entre as brasileiras, com 85,67%. Em seguida está a Gol/Varig, com 38% de participação no segmento doméstico e 13,82% no internacional, em novembro.

A terceira empresa do mercado brasileiro é a Azul, com 7,21%, à frente da Webjet, com 5,93%. A Avianca tem 2,62% de participação, seguida de perto pela Trip, com 2,60%. A Avianca e a Azul também iniciaram em 2010 rotas para o exterior e detêm participações ainda pequenas no segmento, de 0,44% e 0,03%, respectivamente.

 

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