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Moody's mantém 'rating' da Petrobras acima de 'nota' do Brasil
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DE SÃO PAULO
A agência de classificação de risco Moody's alterou o "rating" da Petrobras, um dia após o "upgrade" da "nota" brasileira.
O "rating" (nota de risco de crédito) da petrolífera subiu de "Baa1" para "A3", num patamar acima do "rating" soberano do país --desde ontem, "Baa2".
Moody's eleva nota do Brasil para 'Baa2'; perspectiva é positiva
Entenda o que é "rating" ou nota de risco
Tanto o país quanto a empresa pública já estão enquadrados na categoria "grau de investimento", reservada para emissores que, na ótica da agência, têm menor risco de não saldar seus compromissos financeiros.
Essas "notas" sempre se referem ao risco dos títulos de renda fixa emitidos por um país ou uma empresa para captar recursos junto a investidores domésticos ou estrangeiros.
O novo "rating" da Petrobras, no entanto, atinge um novo patamar dentro dessa categoria, que pode ser dividida em três grupos: "Prime 3" (o atual grupo do Brasil), "Prime 2" (o grupo atual da estatal) e "Prime 1", no topo dessa classificação "grau de investimento".
A agência justifica a mudança de nota citando o "upgrade" recente do país, mas também considerando "a baixa probabilidade" de que os títulos emitidos pela Petrobras fossem afetados por uma eventual moratória da dívida soberana brasileira.
A Moody's também alterou a chamada "perspectiva" da nota de risco da petrolífera, que sinaliza qual a maior probabilidade de mudança na próxima revisão: melhorar, piorar ou ficar estável. Nesse caso, a perspectiva do "rating" foi alterada de "positiva" para "estável".
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