WikiLeaks defende divulgação de dados secretos; ouça correspondente

O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, defendeu a divulgação de cerca de 400 mil documentos das Forças Armadas norte-americanas que relatam casos de tortura e mortes praticados pela polícia iraquiana e também por soldados dos EUA.

"Ele diz que o site tomou todos os cuidados para ocultar dados que pudessem colocar em risco as tropas que ainda estão em solo iraquiano", informa Vaguinaldo Marinheiro, correspondente da Folha em Londres.

A coletiva de Assange, realizada na manhã de hoje em Londres, atraiu grande atenção da mídia. "Havia cerca de 400 jornalistas de todas as partes do mundo. A maioria era composta de europeus e norte-americanos", relata o correspondente.

Vaguinaldo Marinheiro