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04/05/2011 - 09h59

Frente parlamentar vai à Justiça tentar impedir a Marcha da Maconha

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DE BRASÍLIA

Um grupo de pessoas organiza, em várias cidades brasileiras, caminhadas nas ruas para pedir mudanças na lei em favor da liberação do uso da maconha e a regulamentação do comércio do entorpecente.

As primeiras marchas da maconha, como estão sendo chamadas, estão previstas para este sábado, em Belo Horizonte (MG), Vitória (ES) e Rio de Janeiro.

Na capital fluminense já há uma decisão da Justiça para que os manifestantes possam participar sem que sejam presos. A frente parlamentar mista em defesa da família brasileira decidiu recorrer dessa decisão judicial e, segundo o presidente do grupo, o senador Magno Malta (PR-ES), proibir a Marcha da Maconha em todo o país.

"Essa é a nossa decisão com relação a um crime bárbaro, que é o uso de droga no Brasil e que estão fazendo apologia como se fosse uma decisão tão horrível. Tão ruim, que eles tentam dizer que as pessoas têm direito de reivindicar aquilo que querem, daqui a pouco nós vamos ter marcha a favor do estupro, do abuso de criança, a favor do sequestro", diz.

Magno Malta

Decisão

Os participantes da marcha, que ocorre no próximo sábado (7), na orla da zona sul do Rio, não correrão risco de serem presos. O juiz Alberto Fraga, do 4º Jecrim (Juizado Especial Criminal), do Leblon, na zona sul do Rio, concedeu habeas corpus preventivo para que manifestantes não tenham problemas.

As informações são da Rádio Senado

 

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