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12/11/2011 - 06h15

China se dispõe a estudar zona de livre-comércio no Pacífico

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DA EFE

A China está disposta a estudar sua adesão às negociações do TPP (Acordo de Associação Transpacífico) para criar uma zona de livre-comércio na região Ásia-Pacífico se for convidada.

"Se um dia recebermos tal convite, estudaremos seriamente", respondeu aos jornalistas Yu Jianhua, assistente do Ministério de Comércio chinês, após a reunião que os ministros do Apec (Fórum de Cooperação da Ásia e do Pacífico) realizaram nesta sexta-feira em Honolulu, às vésperas da cúpula dos presidentes do bloco.

O representante de Comércio Exterior dos Estados Unidos, Ron Kirk, afirmou que o TPP "não é um clube fechado" e que, portanto, ninguém deve esperar ser convidado.

No entanto, os EUA encorajaram durante os últimos meses o Japão a aderir ao TPP e o governo japonês acaba de decidir participar das negociações para dar um impulso à sua estagnada economia nacional.

Canadá e México também manifestaram "interesse" em aderir ao TPP, segundo revelou ontem o presidente chileno, Sebastián Piñera.

A China se mostrou até agora reticente à ideia de criar uma zona de livre-comércio dentro do Apec, com o argumento que as economias do bloco têm ritmos e evoluções muito diferentes.

Do TPP já fazem parte nove das 21 economias do Apec: EUA, Austrália, Brunei, Chile, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura, Vietnã e Peru.

Agora esses países devem decidir se admitem nas negociações novos membros como o Japão, o que poderia atrasar a conclusão do TPP, prevista inicialmente para meados de 2012.

 

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