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Hungria cede e garante que banco central continuará independente
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DA EFE, EM BUDAPESTE
Após as críticas lançadas pela União Europeia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, anunciou nesta sexta-feira que desistiu de fundir o banco central com uma nova entidade supervisora, assegurando que o a autoridade monetária do país seguirá independente.
Em declarações à rádio pública, o político conservador indicou que não vê problemas em retificar várias polêmicas leis aprovadas graças à maioria absoluta que dispõe no Parlamento, o que custou à Hungria a abertura de três procedimentos de punição por parte de Bruxelas.
Orbán indicou que acredita ser possível fechar um acordo político com a Comissão Europeia e reforçou que não será difícil modificar essa legislação.
A Comissão Europeia afirmou que os procedimentos são voltados basicamente contra as reformas que ameaçam a independência do banco central e da autoridade responsável pela proteção de dados.
O governo húngaro pretendia subordinar seu banco central a uma nova Autoridade Estatal de Supervisão de Entidades Financeiras, cujo chefe seria nomeado pelo presidente, em uma transformação que deixava o atual governador do banco emissor em segundo plano.
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