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Papua Nova Guiné concede liberdade a chefe militar golpista
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DA EFE
O chefe militar da fracassada tentativa de golpe contra o governo de Papua Nova Guiné na semana passada foi posto em liberdade condicional nesta quarta-feira após pagar fiança, informou a imprensa do país.
Yaura Sasa, o coronel aposentado que no comando de 20 soldados assaltou na última quinta-feira o quartel-general das Forças Armadas, depositou no Tribunal Nacional o equivalente a US$ 1.100, segundo a emissora "ENTV".
O ministro da Justiça, George Manuhu, disse ao canal que o ex-coronel deverá permanecer em Port Moresby, a capital papua, e apresentar-se toda semana à Justiça enquanto o governo prepara o decreto da anistia oferecida aos sublevados em troca da deposição de suas armas.
A tentativa golpista, que fracassou poucas horas depois de os militares amotinados invadirem o quartel-general das Forças Armadas, faz parte da grave crise política aberta em Papua Nova Guiné devido à luta entre Michael Somare e Peter O'Neill pelo cargo de primeiro-ministro.
Sasa, que após perpetrar a ação assegurou que fora designado novo chefe das Forças Armadas por Somare, acabou detido no fim de semana passado e acusado de incitar o levantamento.
Em agosto, quando Somare estava em Cingapura para ser tratado de uma doença cardíaca, o Legislativo resolveu nomear O'Neill o novo primeiro-ministro.
Um mês depois, Somare retornou a Papua Nova Guiné e ao tentar recuperar o cargo respaldado por uma decisão do Tribunal Supremo a seu favor, o governo liderado por O'Neill aprovou uma lei autorizando a destituição de seu antecessor.
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