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Presidente da Hungria é acusado de plágio em tese de doutorado
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DA FRANCE PRESSE, EM BUDAPESTE
O presidente da Hungria, Pal Schmitt, se defendeu nesta sexta-feira das acusações de plágio em sua tese de doutorado e se negou a pedir demissão, argumentando que "não há relação" entre seu trabalho e a função que ocupa.
O presidente fez pronunciamento na televisão pública na noite desta sexta-feira para tentar se explicar em relação à suspeita de cópia dos trabalhos, destacando que obteve seu doutorado em 1992, e que foi eleito presidente da República pelo voto há um ano.
O chefe de Estado húngaro, o quarto desde a queda do regime comunista do país em 1990, perdeu seu doutorado no dia 29 de março na Universidade Semmelweis, que classificou de "plágio" a sua tese sobre a história dos Jogos Olímpicos, defendida há vinte anos.
O primeiro-ministro conservador, Viktor Orban, de quem Pal Schmitt é aliado, considerou nesta sexta de manhã que a decisão de deixar o governo "pertence apenas ao presidente da República". Todos os partidos de oposição pediram sua renúncia.
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