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Supremo argentino rejeita pedido de libertação de ex-ditador Videla
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DA EFE
A Corte Suprema da Argentina rejeitou nesta terça-feira um pedido de libertação apresentado pela defesa do ex-ditador Jorge Rafael Videla, condenado à prisão perpétua por crimes contra a humanidade, informaram fontes judiciais.
O tribunal supremo considerou "inadmissível" o recurso apresentado pelos defensores de Videla, que recorreram de uma decisão que tinha homologado uma prorrogação da prisão preventiva do ex-presidente.
A Câmara Federal de Apelações tinha adotado essa medida em julho de 2010, no marco de uma causa que se instrui pelo crime de sequestro com fins de extorsão dos empresários Federico e Miguel Gutheim, pai e filho, durante a última ditadura argentina (1976-1983). Outro réu desta causa é José Alfredo Martínez de Hoz, ministro da Economia argentino entre 1976 e 1981.
Videla, de 86 anos, permanece detido em uma prisão que funciona nas dependências da base militar do Campo de Mayo, nos arredores de Buenos Aires.
A Justiça investiga se os empresários Gutheim foram sequestrados entre novembro de 1976 e março de 1977 para obrigar-lhes a assinar uma operação comercial com Hong Kong que favorecia o regime ditatorial argentino.
Videla, que em 2010 foi condenado à prisão perpétua por um tribunal de Córdoba pelo fuzilamento de dezenas de presos políticos em 1976, já acumula vários processos por outras causas por crimes cometidos durante o regime militar argentino.
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