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Paraguai não aceitará suspensão da Unasul, diz governo
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DE SÃO PAULO
O governo do Paraguai disse hoje que não aceitará a suspensão temporária do país da Unasul (União das Nações Sul-americanas) e avaliará sua continuidade no bloco.
Em um comunicado, o governo declarou que a suspensão foi decidida à margem das disposições do tratado da Unasul e não possui respaldo jurídico.
De acordo com o comunicado, nenhuma regra do bloco autoriza a exclusão de um Estado membro ou seus representantes das reuniões da Unasul, por isso o governo paraguaio exige que seja apontada a disposição que serviu de base para sua suspensão.
Após a destituição de Fernando Lugo, Federico Franco assumiu o poder no Paraguai no dia 22 de junho. A saída de Lugo levou a Unasul e o Mercosul a suspender o Paraguai até as próximas eleições, previstas para abril de 2013.
O atual governo declarou que não houve nenhuma ruptura da ordem democrática do país, como argumentaram os países vizinhos, e expressou preocupação pela decisão adotada pela Unasul, classificando-a de "ilegal" e ilegítima".
Em outro comunicado, divulgado na sexta-feira, o governo de Franco qualificou como ilegal a decisão do Mercosul de suspender o país e condenou a entrada da Venezuela no bloco antes de ser ratificada pelo Paraguai.
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