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Bahrein retira nacionalidade de 31 ativistas da oposição
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DA EFE, EM MANAMA
O governo de Bahrein retirou a nacionalidade de 31 ativistas do país, entre os quais estão líderes opositores, ex-deputados e autoridades religiosas. Na semana anterior, o governo bareinita havia proibido protestos nas ruas do país.
Em comunicado, o Ministério do Interior explicou que decidiu remover a nacionalidade dessas pessoas porque elas são "perigosas para a segurança nacional", sem dar maiores detalhes sobre as razões por trás da decisão.
A nota, que está disponível na página oficial da pasta na internet, lista os 31 nomes dos ativistas que tiveram sua nacionalidade negada. Ela afirma que a decisão ainda não é definitiva e que os afetados podem recorrer dela.
Todos os ativistas listados são xiitas, assim como a maior parte da população local. O governo bareinita, por outro lado, é uma monarquia sunita.
A decisão foi anunciada poucos dias depois que Bahrein baniu todo tipo de manifestação política e aglomeração nas ruas do país. A justificativa dada pelo Ministério do Interior foi de que os protestos estavam cada vez mais violentos e atrapalhavam o trânsito e o comércio.
Revoltados com a proibição, os oposicionistas realizaram protestos durante o último fim de semana.
Recentemente, a monarquia bareinita tem aumentado as restrições à oposição, condenando vários de seus líderes à prisão. A maioria xiita pede maior representação no governo e mais democracia.
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