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Policial que matou americano em Cabul seria iraniana e "desequilibrada"
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DA AFP
A mulher da polícia afegã que matou na segunda-feira (24) um conselheiro civil americano no quartel general da polícia, no centro de Cabul, é uma iraniana supostamente "desequilibrada", anunciou nesta terça-feira o ministério afegão do Interior.
A mulher, que vestia o uniforme da polícia afegã, atirou na véspera do Natal contra o conselheiro da missão da Otan no Afeganistão (Isaf), que não resistiu.
Foi o primeiro "ataque do interior" realizado por uma mulher contra os aliados ocidentais.
Conhecida como Nargis, ela é, em realidade, iraniana, revelou a investigação realizada após a sua detenção.
"Depois de se casar com um afegão, conseguiu ilegalmente uma carteira de identidade e entrou para a polícia afegã", explicou o porta-voz do ministério do Interior, Sediq Seddiqi.
"Nossa investigação também revelou que ela sofre de distúrbios mentais e acreditamos que não está ligada a nenhum grupo armado de oposição", acrescentou.
"Em sua confissão, ela relatou que estava cansada da vida e queria matar o governador, o chefe da polícia criminal (CID), ou o da polícia", declarou Mohammad Zaher, chefe do CID.
"Mas ela não conseguiu entrar na sede da polícia e disparou contra o estrangeiro que viu próximo ao refeitório", acrescentou o policial.
Desde o início do ano, homens em uniformes oficiais afegãos mataram cerca de 60 soldados.
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