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07/01/2013 - 17h58

Obama anuncia candidatos ao Pentágono e CIA e pede rapidez ao Senado

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou nesta segunda-feira (7) a nomeação do ex-senador republicano Chuck Hagel como secretário de Defesa e de John Brennan para a direção da CIA, principal órgão de inteligência do governo.

O presidente pediu ao Senado que confirme as indicações rapidamente alegando que não gostaria de deixar um intervalo entre a saída de um time que cuida de questões de segurança nacional e a posse de outro.

Carolyn Kaster/Associated Press
Obama anuncia a nomeação do ex-senador Chuck Hagel (à esq.) para a secretária de Defesa e de John Brennan (à dir.) para a direção da CIA. Indicações precisam ser aprovadas pelo senado
Obama anuncia a nomeação do ex-senador Chuck Hagel (à esq.) para a secretaria de Defesa e de John Brennan (à dir.) para a direção da CIA. Indicações do presidente precisam ser aprovadas pelo Senado

"Hagel entende que os Estados Unidos se mantêm mais fortes quando permanecem juntos com aliados e com amigos", disse Obama sobre o ex-senador.

Se aprovado para o cargo, Hagel vai substituir Leon Panetta no Pentágono. Hagel, veterano condecorado da Guerra do Vietnã, recebeu críticas por suas declarações sobre o Irã e Israel.

Hegel já fez comentários negativos sobre Israel --importante aliado dos EUA-- quando reclamou sobre o poder do "lobby judeu" em Washington e também pediu que houvesse conversas diretas sobre as ambições nucleares do Irã.

John Brennan, se assumir a direção da CIA, substitui David Petraeus, que se afastou do cargo em novembro após a divulgação de um escândalo sexual o envolvendo com a autora de sua biografia.

O presidente disse que Brennan é uma das pessoas mais talentosas, experientes e respeitadas na área do combate ao terrorismo e um incansável servidor público. "John é lendário até na Casa Branca", disse durante a cerimônia.

Brennan é um veterano da CIA e retirou seu nome da lista de possíveis diretores da agência em 2008 depois que surgiram dúvidas sobre sua opinião a respeito de "técnicas aprimoradas de interrogatório" usadas com suspeitos de terrorismo durante o mandato de George W. Bush.

 

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