Após decapitação, Conselho da ONU pede união na luta contra jihadistas
O Conselho de Segurança da ONU condenou neste domingo (14) a decapitação do britânico David Haines pela facção radical Estado Islâmico (EI). Em comunicado, CS afirmou que o assassinato foi um "ato vil e covarde".
"Este crime é uma lembrança trágica dos perigos crescentes para aqueles que enfrentam o trabalho humanitário todos os dias na Síria", informou o conselho em seu comunicado, que foi adotado por unanimidade pelos países membros e ainda apelou para o respeito desses trabalhadores nos conflitos.
As 15 nações que formam o CS sublinharam uma vez mais que o EI deve ser enfrentado e que a intolerância, a violência e o ódio que professa deve ser erradicado.
"Tais atos bárbaros (...) servem apenas para reforçar a determinação de mobilizar os países do mundo a fim de lutar contra o EI, contra a Frente Al-Nusra e contra outros grupos jihadistas", acrescentou o texto.
O Conselho exigiu ainda a libertação imediata e incondicional de todos os reféns mantidos por esses grupos e solicitou que as nações cooperem ativamente com o Reino Unido para levar à Justiça o assassino de David Haines.
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