Com aval de Trump, operação no Iêmen deixa militar americano morto
Jonathan Ernst/Reuters | ||
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump |
Uma operação militar contra o grupo terrorista Al-Qaeda deixou um militar americano morto e outros três feridos, afirmou o exército dos Estados Unidos, que também informou a morte de 14 membros do grupo extremista. A ação ocorreu no sábado (28).
Uma fonte iemenita anunciou a morte de pelo menos 41 supostos membros da Al-Qaeda, incluindo vários líderes, e 16 civis, oito mulheres e oito crianças.
"Estamos profundamente entristecidos com a perda de um dos membros de nossas forças de elite", disse o general Joseph Votel, do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom), em Tampa, Flórida.
O Centcom, responsável por operações na região do Iêmen, não mencionou civis em seu comunicado, nem revelou informações sobre a hierarquia dos combatentes mortos no ataque.
Mas em um comunicado afirma que "as informações obtidas permitirão provavelmente conhecer melhor os planos de futuros ataques terroristas".
O Centcom também informou que um "aparelho militar que participava na operação fez um pouso forçado e brutal perto do local (do ataque), ferindo outros americanos". A nota não explica os danos sofridos.
O aparelho não conseguiu decolar novamente e teve que ser "destruído intencionalmente", informou o Centcom.
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