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Série de TV sobre resgate de Ingrid Betancourt é vendida com sucesso
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DA FRANCE PRESSE, EM BOGOTÁ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O cinematográfico resgate de Ingrid Betancourt, três americanos e 11 militares colombianos, levado à televisão numa produção espanhola, está registrando sucesso de vendas antes mesmo do lançamento, segundo o canal Caracol, que comercializa os episódios na América Latina.
A ex-senadora colombiana, refém das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), foi libertada em 2008 pela operação Xeque-Mate, juntamente com três americanos e 11 policiais e militares que também estavam em poder da guerrilha.
'Acabamos de apresentar a série "Operación Jaque" (Operação Xeque-Mate, numa tradução livre) na feira de Los Angeles e já fechamos negócio com produtoras de México, Equador, Panamá, Peru, Venezuela e toda a América Central. Espero o último relatório, mas a série já está vendida praticamente em toda a América Latina', disse Angélica Guerra, vice-presidente da Caracol Internacional.
Ela explicou que a série baseada no resgate militar de 1º de julho de 2008 de 15 reféns das Farc nas selvas do sul da Colômbia 'foi um dos produtos de maior impacto entre os clientes internacionais'.
A série não é a versão oficial dos fatos, mas relatará momentos vividos na selva inóspita por reféns e seus captores, incluindo disputas, rivalidades e até o amor entre os protagonistas.
A série, em fase de pós-produção, foi produzida pela colombiana Paraíso Picture e financiada pela Televisión Española. Sua estreia está prevista para setembro. .
Libertação
O Exército colombiano resgatou em 2 de julho de 2008 a política franco-colombiana Betancourt, sequestrada em 2002, e outros 14 reféns. Betancourt era o principal 'trunfo' dos guerrilheiros para negociações de trocas de prisioneiros com o governo.
Sequestrada quando concorria à Presidência colombiana, a então senadora despertou uma mobilização internacional. Segundo informações de ex-reféns, no cativeiro ela teria tido malária, hepatite do tipo B e leishmaniose, além de problemas de insuficiência cardíaca durante os anos que passou com as Farc.
A saúde de Ingrid Betancourt, cada vez mais preocupante, levou várias autoridades a se mobilizarem para libertá-la.
A França enviou uma missão humanitária à Colômbia, e o governo colombiano do presidente Álvaro Uribe aceitou suspender suas operações militares no sudeste do país para permitir o eventual envio de médicos, mas foi a ação militar --criticada por utilizar símbolos da Cruz Vermelha e disfarçar agentes como jornalistas-- que encerrou o cativeiro.
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