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Santos acusa rival de "satanizá-lo" em eleições na Colômbia
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DA FRANCE PRESSE, EM BOGOTÁ
O candidato governista Juan Manuel Santos acusou nesta quinta-feira (27) seu principal rival, o independente Antanas Mockus, de pretender "satanizá-lo" ao abordar um caso de execuções de civis cometidas por militares quando ele era ministro da Defesa.
Mockus "sabe perfeitamente que eu acabei com os 'falsos positivos'. E cair nesse jogo de satanizar o presidente (Álvaro) Uribe ou de me satanizar com o tema quando fomos nós que acabamos com isso, me parece bastante imoral", disse Santos.
A expressão "falsos positivos" refere-se aos civis mortos na última década, que eram qualificados de guerrilheiros pelos militares.
Mockus negou na quarta-feira (26), ao ser questionado por jornalistas, que seja factível uma "responsabilização penal" de Santos e Uribe no caso, mas disse que via uma "responsabilidade moral".
"Imoral é Mockus dizer esse tipo de coisa", disse Santos, que foi ministro da Defesa entre 2006 e 2009.
Mais de 2.000 civis foram apresentados como guerrilheiros mortos em combate para que militares fossem promovidos ou obtivessem benefícios, o que levou a uma punição no exército colombiano que atingiu mais de 40 militares, incluindo três generais que foram suspensos.
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