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Tufão Chanthu chega à China com ventos de até 200 km/h
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O tufão Chanthu atingiu nesta quinta-feira o litoral sudoeste da China, com ventos de até 200 km/h. As autoridades temem que o tufão traga ainda mais destruição e mortes ao país, que já contabiliza mais de 700 vítimas das piores chuvas em 12 anos.
Por volta das 13h45 (4h45 de Brasília), o Chanthu chegou à cidade de Wuchuan, na Província de Cantão, após ter passado em seu caminho em direção ao continente pelo litoral da ilha de Hainan, informou a agência de notícias Xinhua.
AP | ||
Homem usa bote improvisado para passar por áreas alagadas da China, tufão Chanthu pode piorar tragédia |
O governo chinês lançou um plano de contingência alertando sobre os possíveis danos do tufão no sul do país e obrigou navios ao voltarem ao porto. A navegação entre Hainan e o continente já havia sido suspensa e dezenas de voos nacionais foram cancelados. Mais de 26 mil barcos estão atracados no porto de Hainan, esperando o tufão passar.
Pequim pediu atenção especial às áreas onde a forte temporada de chuvas causou severos danos e retirou milhares de moradores por precaução. O governo alerta ainda para que os moradores permaneçam dentro de casa, com janelas e portas fechadas.
Chanthu, que se movimenta a 15 km/ h em direção nordeste, é o segundo da temporada a chegar à China após o Conson, que na semana passada matou duas pessoas em Hainan.
China vive a pior temporada de chuvas desde 1998, com umas inundações que já provocaram 701 mortes e deixaram outros 347 desaparecidos.
As autoridades temem que os tufões piorem a gravidade da temporada das monções deste ano, que afetou 117 milhões de pessoas em 27 Províncias chinesas. As perdas materiais diretas somam 142 bilhões de iuanes (R$ 37 bilhões), com 645 mil casas derrubadas e sete milhões de hectares de cultivo comprometidos.
Apesar disso, as autoridades chinesas esperam que não se repita a situação de 1998, quando as águas do rio Yangtsé, o maior do país, registraram altas históricas. Na época, mais de 4.150 pessoas morreram e outras 18 milhões foram deslocadas.
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