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Líbano condena espião à pena de morte
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DA EFE, EM BEIRUTE (LÍBANO)
Um tribunal militar libanês condenou quinta-feira Georges Habib Hadad e Ziad Khalil Saadi, acusados de espionar para Israel, à pena de morte e a 20 anos, respectivamente, informa nesta quinta-feira o jornal "L'Orient-le Jour".
Hadad foi condenado à pena de morte por ter fornecido aos serviços de inteligência israelenses informações e planos relacionados com posições militares e personalidades políticas do Líbano, segundo a sentença emitida pelo chefe do tribunal militar, general Nizar Khalil.
O tribunal condenou também Saadi, que trabalhava com Hadad, a 20 anos de prisão.
Desde 2009, os serviços de segurança libaneses desmantelaram várias redes de espionagem pró-Israel e detiveram mais de uma centena de pessoas, entre elas membros da polícia e do Exército.
Até agora, três pessoas foram condenadas à morte por ajudar Israel, mas suas execuções estão pendentes de trâmites legais antes de serem submetidas ao presidente do Líbano, Michel Suleiman.
Suleiman assegurou há tempo que assinaria qualquer pedido de pena de morte contra colaboradores de Israel.
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