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02/09/2010 - 07h39

Hebron vira cidade símbolo do conflito entre Israel e palestinos

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DE SÃO PAULO

Um dia depois do atentado que matou quatro colonos judeus perto de Hebron, a cidade conhecida como um dos principais focos de tensão entre palestinos e israelenses parecia concentrar todo o pessimismo e o descrédito que cercam mais um reinício do processo de paz, informa Marcelo Ninio, enviado especial da Folha de S.Paulo à cidade.

As mortes dos quatro colonos, reivindicadas pela ala militar do grupo islâmico Hamas, levaram o Exército israelense a declarar estado de alerta em torno de Hebron, tornando ainda mais segregada uma região em que árabes e judeus vivem lado a lado, mas mal convivem. Na estrada em que ocorreu o atentado, quase todos os carros eram parados ontem por soldados.

A cena havia se tornado incomum nos últimos anos, quando a queda drástica no nível de violência foi atribuída à cooperação entre forças israelenses e palestinas.
"Acho que essa sensação de segurança era só dos israelenses, porque nós nunca nos sentimos seguros com tantos soldados nos cercando", diz Kahil, enquanto caminha por uma feira de alimentos em Hebron.

Leia a íntegra na edição desta quinta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.

 

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