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Ex-presidente colombiano enfrenta protestos no 1º dia como professor nos EUA
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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
O ex-presidente colombiano, Alvaro Uribe, enfrentou um pequeno protesto em seu primeiro dia de aula como professor convidado na Universidade de Georgetown, em Washington, capital americana, nesta quinta-feira.
Uma dezena de pessoas atendeu à convocação da campanha denominada "Adeus Uribe" e se concentrou em frente à escola de Serviço Exterior da respeitada universidade, segundo um fotógrafo da France-Presse no local.
Mandel Ngan/AFP | ||
Manifestantes contra o ex-presidente Alvaro Uribe protestam do lado de fora da Universidade Georgetown |
A manifestação limitou-se a alguns gritos e na exibição de um cartaz onde se podia ler o lema "Adeus Uribe".
Dentro do edifício, uma jovem conseguiu interpelar o ex-presidente pouco antes de iniciar seu curso para dezenas de estudantes, afirmou à AFP, por telefone, um ativista da campanha, Nicholas Udu-gama.
Ainda segundo o ativista, a troca de palavras durou alguns minutos e, logo depois, a jovem foi tirada do local por seguranças da instituição.
Um porta-voz da instituição assegurou, também por telefone, que não houve nenhum incidente dentro de sala.
A contratação de Uribe foi anunciada pela universidade no começo de agosto e gerou certa polêmica entre o professorado.
Alguns docentes se declararam contrários à presença do ex-chefe de Estado, que foi presidente da Colômbia entre 2002 e agosto deste ano.
Uribe, de 59 anos, aplicou uma política de "segurança democrática" sem indulgências na Colômbia, lutando simultaneamente contra as guerrilhas esquerdistas e o crime organizado.
Ele foi contratado para dar aulas de Liderança Global para os estudantes de Georgetown.
"Estamos tentando abrir as portas para um verdadeiro debate", disse Udu-gama, após reconhecer que a chegada de Uribe à universidade não causou grande controvérsia entre os estudantes.
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