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Israel investiga diretor de colégio que usou livro com visão palestina
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DA FRANCE PRESSE, EM JERUSALÉM
O diretor de um colégio em Israel foi convocado a prestar satisfação ao Ministério de Educação por ter utilizado em seu instituo um manual que traz a visão palestina sobre o conflito no Oriente Médio, informou o jornal "Haaretz".
O manual oferece as duas perspectivas da fundação do Estado de Israel em 1948, a israelense e a palestina. Segundo o jornal, cada página tem três partes, a versão da direita israelense, a da esquerda palestina e um espaço em branco para os estudantes escreverem o que pensam.
Um professor do Colégio Shaar HaNegev, perto da cidade de Sderot, alvo de vários mísseis disparados da faixa de Gaza, disse que o livro foi vetado no segundo dia de aulas --porque o livro não foi aprovado pelas autoridades.
O professor lamentou ainda o "reflexo condicionado contra qualquer tentativa de levar em conta o lado palestino".
O Ministério da Educação disse em comunicado que o manual foi rejeitado há cinco anos, sem esclarecer os motivos. Nos últimos meses, várias instituições de ensino superior têm sido criticados por sua abordagem "sionista".
O Estado de Israel comemora sua fuindação em 1948, após a vitória na Guerra da Independência, quando as forças sionistas derrotaram os exércitos de cinco países árabes. Para os palestinos, a data é lembrada como uma catástrofe ("Nakba"), que levou à fuga ou à expulsão de 750 mil pessoas, a maioria dos árabes que viviam na região. No ano passado, o ministério proibiu a utilização do termo Nakba nos manuais.
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