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Ex-presidente do Equador diz que "Correa não é eterno"
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DA EFE, EM QUITO
O ex-presidente equatoriano Lúcio Gutiérrez (2003-2005), acusado pelo atual Governo de ser um dos incitadores da recente rebelião policial no Equador, disse hoje, em sua chegada ao país, que o líder Rafael Correa não governará para sempre e que em algum momento o vencerá.
"Correa não é eterno, algum momento vamos vencê-lo, seja nas eleições de 2012 ou porque talvez lhe ocorra, a este senhor cuja mente às vezes desequilibra, convocar uma morte cruzada (dissolver o Parlamento e convocar eleições presidenciais antecipadas)", assinalou Gutiérrez em entrevista no aeroporto de Quito.
O ex-líder, que chegou hoje do Brasil, imediatamente se defendeu das acusações do Governo Correa, que o identifica como um dos instigadores da sublevação policial da semana passada, considerada pelas autoridades uma "tentativa de golpe de Estado".
Gutiérrez chegou ao Equador acompanhado de vários parlamentares de seu partido na Assembleia Nacional, inclusive seu irmão Gilmar, além de cerca de 200 simpatizantes.
Ele indicou que, nos próximos dias, entrará na Justiça "por dano moral" contra Correa, por considerar que as acusações contra si são "falsas, temerárias e covardes".
Além disso, disse que não teme as ações legais que possam ser abertas contra si e lembrou que enfrenta há dois anos três processos na Justiça.
Segundo Gutiérrez, que governou o Equador entre janeiro de 2003 e abril de 2005, ele enfrenta processos por tentativa de "golpe de Estado", atentado contra Correa e "pirataria marítima".
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